quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Ranking britânico posiciona UEL como a melhor do Estado


Agência UEL - 16/01/2019


Foi divulgado ontem, terça-feira (15), o ranking 2019 da revista Britânica Times Higher Education Emerging Economies, que coloca a UEL na posição 251-300 entre as instituições de países classificados como "emergentes avançados". O ranking classifica a UEL como a melhor do Estado, superando a posição alcançada no último levantamento da revista internacional em 2018 (301-350).

A UEL alcançou posição de destaque, ficando à frente inclusive de instituições federais de renome nacional. Estão na mesma colocação da UEL (251-300) cinco universidade federais - Universidade Federal da Bahia, Universidade Federal do Ceará, Universidade Federal de São Carlos, Universidade Federal de Viçosa e Universidade Federal do ABC

"É um salto qualitativo, em que o dado que mais chama atenção diz respeito às citações de publicações de pesquisas, que são desenvolvidas em diversas áreas. O que indica que a Universidade tem expressiva produção científica, reconhecida nos cenários nacional e internacional", diz Elisa Emi Tanaka, diretora de Avaliação e Informação Institucional, da Pró-reitoria de Planejamento (PROPLAN). Ela avalia que o ranking britânico é um dos mais conceituados e confiáveis do mundo no meio acadêmico.

O reitor em exercício, Décio Sabbatini Barbosa, aponta que o excelente desempenho da UEL, apontado pelo reconhecido ranking internacional, é resultado do trabalho construído ao longo dos anos por professores, servidores e alunos. "É motivo para que as sociedades londrinense e paranaense acompanhem e compartilhem notícias deste tipo, no sentido de valorizar todo trabalho de qualidade prestado pela Universidade", declara. Para ele, os resultados de mais essa conquista serão revertidos em benefícios para a sociedade nas áreas de ensino, tecnologia e serviços.

THE - O Times Higher Education Emerging Economies University Rankings 2019 inclui apenas instituições em países classificados pela FTSE como "emergentes avançados", "emergentes secundários" ou "de fronteira". Foram avaliadas quase 450 universidades de 43 países, localizados em quatro continentes. Ao todo 36 instituições brasileiras foram avaliadas.

Os rankings usam os mesmos 13 indicadores de desempenho que o THE World University Rankings para julgar instituições sobre seu ensino, pesquisa, transferência de conhecimento e perspectivas internacionais. Mas eles são recalibrados para refletir as prioridades de desenvolvimento das universidades em economias emergentes.

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