quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Funcionário da Embaixada dos EUA esteve na UEL

Ludoviko Carnascialli, Nádina Moreno, John Matel, Carla Oliveira e Rosana Schulze

Agência UEL - 03/09/2013

O diretor do Departamento de Cultura, Educação e Imprensa da Embaixada dos Estados Unidos da América no Brasil, John A. Matel, esteve na UEL, hoje de manhã (03/09), onde foi recebido pela reitora Nádina Moreno e pelo pró-reitor de Graduação, Ludoviko Carnascialli dos Santos, a quem manifestou o desejo de atuar, no limite das suas atribuições, para estreitar ligações entre universidades norte-americanas e a UEL, facilitando assim o intercâmbio acadêmico.

Matel veio a Londrina a convite de uma escola de línguas, o Instituto Cultural Brasil-Estados Unidos, e aproveitou para visitar a UEL. Na visita à reitora, estava acompanhado de Carla Oliveira e Rosana Ludoviko Carnascialli, Nádina Moreno, John Matel, Carla Oliveira e Rosana Schulze, ambas do Instituto Cultural Brasil-Estados Unidos.

Ele disse que tem procurado percorrer todo o Brasil fazendo contatos com instituições do seu campo de atuação – já visitou 17 estados – para, por um lado, “mostrar que os Estados Unidos são mais que Washington e Nova Iorque”, e, por outro, por ter ciência de que o Brasil “não é só Rio de Janeiro e São Paulo”.

Observou que, depois que se encerrar o programa Ciência Sem Fronteiras, do governo brasileiro, que está em andamento e pretende enviar 110 mil universitários brasileiros para estudar um ano no Exterior, espera a manutenção do intercâmbio entre universidades brasileiras e norte-americanas.

Ressalvou, porém, que não tem mandato para falar em nome das universidades do seu país: “Eu trabalho no governo. E nessa condição só posso ligar, não posso criar nada, porque o governo não pode criar nada. Mas nós podemos ajudar o povo com essas ligações. Tenho muitas oportunidades, porque viajo muito no Brasil e também nos Estados Unidos, mas nunca sei se vou ter sucesso, quem tem sucesso nessas ligações são os que participam delas”.

Segundo o professor Ludoviko Carnascialli dos Santos, mais de 20 dos 62 estudantes da UEL que estão ou já passaram pelo Ciência Sem Fronteiras escolheram universidades norte-americanas. Outros 190 aprovados dentro dos critérios internos da instituição aguardam ser chamados pelos órgãos federais de seleção.

A reitora Nádina Moreno disse que a UEL está de portas abertas para intercâmbios com universidades norte-americanas. Segundo disse, a UEL tem cerca de 150 convênios com esse fim com universidades estrangeiras.

Veja também:

Programa Ciência sem Fronteiras
(www.uel.br/prograd/cienciasemfronteiras)

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